COMISSÃO PASTORAL DA TERRA

 

 

Representantes de povos e comunidades tradicionais do Brasil e agentes das Pastorais do Campo (CPT, CPP, CIMI, Cáritas e SPM), reunidos no Centro de Formação Vicente Cañas, em Luziânia, GO, fomos informados da agressão policial perpetrada contra o MST, na Escola Nacional Florestan Fernandes, em Guararema/SP, onde se encontra mais de uma centena de estudantes do Brasil e da América Latina. Entendemos que esse ato de violência é parte da “criminalização organizada” que agride frontalmente os movimentos sociais que lutam por seus direitos.

Repudiamos mais esse ato de violência e criminalização levada a cabo pelo Estado brasileiro em São Paulo, as também no Paraná e no Mato Grosso do Sul, e prestamos nossa solidariedade ao MST e a todos os atingidos por semelhantes agressões em todo o país.

Os movimentos sociais não são organizações criminosas e a luta por direitos é legítima.

Nos unimos a todos os lutadores e lutadoras desse país para evitar que nenhum direito seja tirado dos trabalhadores(as), das comunidades tradicionais e dos povos indígenas.

Luziânia, 04 de novembro de 2016.

Save
Cookies user preferences
We use cookies to ensure you to get the best experience on our website. If you decline the use of cookies, this website may not function as expected.
Aceitar
Não Aceitar
mais informações
Analytics
Tools used to analyze the data to measure the effectiveness of a website and to understand how it works.
Google Analytics
Aceitar
Não acetiar
Unknown
Unknown
Aceitar
Não acetiar